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Sabado, 15 de Fevereiro de 2025

Policial

Jornalista de Brasília denuncia venda da DRT e ameaças do presidente do SINDERT TO

O jornalista afirma que a cobrança de um valor adicional para a emissão do DRT configura uma venda ilegal de credencial profissional, e que as ameaças ocorreram após ele se recusar a pagar o valor exigido.

Stoff Vieira Costa
Por Stoff Vieira Costa
Jornalista de Brasília denuncia venda da DRT e ameaças do presidente do SINDERT TO
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O jornalista cinematográfico Wendel Rodrigo de Queiroz, com passagens por veículos como o Correio Brasiliense e diversas emissoras, fez uma grave denúncia ao portal O na íntegra , acusando o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão do Tocantins (SINTERT TO ) de um suposto esquema de venda de registro profissional (DRT) e de tentar extorqui-lo. Atualmente trabalhando no Congresso Nacional, Queiroz alega ter sido alvo de ameaças após se recusar a pagar valores exorbitantes pelo documento.

A saga de Queiroz começou quando ele buscou o SINTERT TO para agilizar a emissão de seu DRT, seguindo uma indicação de que prometia prazos mais curtos via sindicato. No entanto, ao iniciar o processo, o jornalista se surpreendeu com a cobrança de R$ 1.800,00, além da taxa oficial de R$ 150,00.

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Segundo Queiroz, a situação escalou após ele questionar a cobrança extra. Prints de tela e áudios de conversas com Hélio Ferreira, presidente do sindicato. Prints e áudios apresentados pelo jornalista, revelaram evidências de extorsão e ameaças.

 “Há momentos em que ele quer me extorquir um valor através de ameaça, ameaçando até que entraria em contato com a empresa que eu trabalho, me chamando de caloteiro”, afirma Queiroz. "Várias vezes ameaçaram protestar meu nome, sendo que ele não fez serviço nenhum. Em nenhum momento ele falou que iria cobrar, eu sei que tem a taxa, esses R$ 150,00 eu pagaria pela emissão do registro. Agora não, além da taxa ele quer cobrar R$ 1.800,00 É venda de registro", completou.

O jornalista afirma que a cobrança de um valor adicional para a emissão do DRT configura uma venda ilegal de credencial profissional, e que as ameaças ocorreram após ele se recusar a pagar o valor exigido. A denúncia levanta um debate sobre a conduta dos sindicatos e a necessidade de transparência nos processos de emissão de registros profissionais.

A reportagem não conseguiu contato com o presidente da SINTERT TO, Hélio Rodrigues, para obter um posicionamento sobre as acusações. O espaço permanece aberto para qualquer manifestação do sindicato.

Veja prints:

 

 

 

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