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Sabado, 15 de Fevereiro de 2025

Cidade

Xapysco Burguer: Ex-funcionário Solicita Fiscalização da Vigilância Sanitária; "Eu já trabalhei aí e garanto é o pior e mais seboso de Araguaína"

As autoridades competentes devem investigar essas denúncias com urgência, a fim de garantir que a população não esteja a riscos expostos.

Stoff Vieira Costa
Por Stoff Vieira Costa
Xapysco Burguer: Ex-funcionário Solicita Fiscalização da Vigilância Sanitária;
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A situação do Xapysko Burguer, um popular estabelecimento de fast food na cidade de Araguaína, se agravou após a denúncia de um ex-funcionário que alega ter presenciado condições alarmantes no local. A revelação ocorreu quando um jovem identificado como Kaue Silva utilizou suas redes sociais para expor suas preocupações, solicitando uma fiscalização rigorosa por parte da vigilância sanitária.

Em seus stories no Instagram, Kaue não poupou palavras ao descrever sua experiência. “A vigilância sanitária de Araguaína precisa fazer uma visita a esse estabelecimento”, afirmou, alertando sobre a necessidade de verificar as condições de higiene e segurança alimentar. O ex-funcionário foi além, declarando que o Xapysko Burguer é “o pior e mais seboso de Araguaína” e revelou também que o estabelecimento deve a ele três dias de trabalho não pagas.

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Essas acusações precisam serem vistas com seriedade, especialmente considerando o recente incidente envolvendo agressão a um funcionário menor de idade, que já havia chamado a atenção das autoridades locais e gerado indignação na comunidade. Os relatos de Kaue, juntamente com outras reclamações de ex-colaboradores, levantam questões preocupantes sobre a gestão do hamburgueria e seu compromisso com práticas de saúde e segurança.

A saúde pública é uma questão de extrema relevância, principalmente em estabelecimentos que manipulam alimentos. As autoridades competentes devem investigar essas denúncias com urgência, a fim de garantir que a população não esteja a riscos expostos. O caso do Xapysko Burguer serve como um alerta para a importância da fiscalização e dos direitos dos trabalhadores, assim como o bem-estar dos consumidores.

Aguardamos ações de vigilância sanitária, que, por meio de inspeções práticas, poderão garantir que as condições de higiene nos estabelecimentos de alimentação sejam cumpridas em conformidade com as normas aplicáveis. A responsabilidade não é apenas do proprietário, mas também das organizações responsáveis ​​pela fiscalização, que devem atuar com firmeza para proteger a saúde pública e os direitos trabalhistas.

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